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O nosso corpo vai envelhecendo com o passar dos anos influenciado pela nossa genética e por factores externos. Contra os nossos genes não podemos lutar, mas podemos fazer escolhas que têm alguma influência no modo como envelhecemos. Esteja atento aos seguintes conselhos:
- Tenha atenção ao que come pois a alimentação tem um papel decisivo no modo como envelhecemos, não só a nível cutâneo, como também biológico. Todos os erros alimentares que fazemos ao longo da vida são pagos ao nível da saúde e do envelhecimento precoce. Evite alimentos ricos em gorduras saturadas, alimentos muito processados, assim como o excesso de açúcar, sal e carnes vermelhas. Evite também as bebidas alcoólicas (particularmente as bebidas brancas). Por outro lado existem alimentos que por terem propriedades antioxidantes ajudam a combater o envelhecimento. Os alimentos vegetais desde os legumes, aos frutos, são ricos em vitaminas, fundamentais para promover a saúde e contrariar o envelhecimento. Por isso, use e abuse deles; faça com que constituam a base da sua alimentação. O chá verde também é rico em antioxidantes.
- A prática de actividade física é tão importante para a manutenção de uma boa aparência e saúde como uma alimentação equilibrada. Pratique exercício físico regularmente, bastam por exemplo 30 minutos de caminhada diariamente.
- Evite factores de envelhecimento, tais como o sol em excesso, o stress, e o tabaco, a poluição atmosférica e a falta de dormir. Se quer ter uma pele sã e gozar de melhor saúde evite-os.
Cuide da sua pele com a aplicação de um bom creme hidratante e ingira 1,5l de água por dia.
A forma como cada um de nós escolhe viver influencia de modo determinante a degradação do nosso organismo e, assim, o ritmo de envelhecimento. Se cuidarmos mais de nós próprios, teremos, mais hipóteses de tornar a vida mais longa, e com melhor qualidade. Coma melhor e viva melhor!

Não jantar ajuda a emagrecer?


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Um equívoco muito comum nas pessoas que estão a fazer dieta para emagrecer é a decisão de eliminar o jantar. Muitas vezes, dizem não entender o porquê de não emagrecer, uma vez que não jantam há muito tempo. Alegam que queimam menos calorias à noite e por isso devem abster-se de comer. Isto é totalmente errado. O que muita gente não sabe, entretanto, é que essa experiência pode trazer um resultado contrário, ou seja, em vez de emagrecer, a pessoa acaba ganhando alguns quilinhos a mais. Ao eliminar uma refeição, para além de comprometer a ingestão adequada de nutrientes, que é essencial para o equilíbrio do organismo, o mais provável é que coma mais na refeição a seguir (e tratando-se do jantar, poderá muito provavelmente não aguentar até ao pequeno-almoço e atacar o frigorífico durante a noite).
Existem outras pessoas não eliminam a refeição mas substituem o prato saudável (sopa, mais a comida de prato) por lanches que julgam, serem mais leves. No entanto, tais opções costumam ser mais calóricas e quem adopta esse hábito normalmente acaba por ganhar peso. Isto porque, acabam por andar sempre a petiscar, pois o facto de estarem sempre a comer pequenas quantidades de alimentos repetidamente, faz com que não tenham apetite para uma refeição completa, mas também nunca ficam saciados para parar de comer. Desta forma, comem de forma incessante perdendo a noção do que comem para além de ingerirem quantidades calóricas bastante superiores ao jantar saudável.
Estes comportamentos, acabam por possuir um efeito cascata, pois quem salta o jantar pode ainda desenvolver outros problemas, como gastrite e hipoglicemia, pelo facto de permanecer em jejum por muito tempo.
Outro motivo para não abandonar o jantar é o facto de que a falta deste pode dificultar um sono tranquilo. Com ausência de alimento, o corpo fica sem energia e não repousa adequadamente. Os sintomas mais observados são o aumento da irritabilidade e dificuldade para dormir, e da ansiedade.
Coma melhor e viva melhor!

Dê anos de vida ao seu coração


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Lembre-se que as doenças cardiovasculares têm um desenvolvimento progressivo, por isso motivo é importante começar a tomar medidas desde já para as evitar. Por isso:
_ Mantenha um peso saudável
-Tenha em atenção a sua gordura abdominal, pois esta aumenta o risco cardiovascular. Na mulher é considerado saudável se o perímetro da cintura for inferior a 88 cm, e no homem se for menor do que 102 cm. Se tiver valores superiores a estes é fundamental que perca peso e reduza a gordura abdominal.
- Pratique actividade física, é suficiente uma caminhada de 30 minutos diariamente.
- Modere a ingestão de bebidas alcoólicas.
- Utilize menos sal (o seu consumo excessivo não só está relacionado com a subida da tensão arterial, como também afecta a função renal).
- Ingira pelo menos 1,5l de água por dia.
- Reduza a ingestão de gorduras saturadas e aumenta o consumo de frutas e vegetais. 
- Não fume. O tabaco é um hábito prejudicial que está na linha da frente dos culpados da doença coronária.
- Controle o stress. Tente analisar a situação que lhe está a criar stress e pense se valerá a pena aborrecer-se por causa disso? Foque-se nas coisas boas que lhe acontecem na da vida em vez das más.
- Durma as horas de sono suficientes, normalmente o recomendado é cerca de 7 a 8 horas por dia. A falta de sono parece estar relacionada com um aumento da pressão sanguínea, que, por sua vez, está relacionado com o risco problemas cardiovasculares (há, contudo, pessoas cujo organismo requer, naturalmente, menos horas de sono, sem com isso correrem maior risco).
- Faça análises ao sangue regularmente para ver o seu nível colesterol e triglicerídeos. Coma melhor e viva melhor!

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Alimentação e insónias


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Insónia é incapacidade de harmonizar o sono. A perturbação do sono pode assumir diferentes formas; a pessoa pode demorar a adormecer, pode acordar durante a noite ou ficar acordada na cama durante longos períodos. Existem muitos factores que podem levar à insónia, como por exemplo preocupações e stress e até mesmo a alimentação. Por isso despeça-se das noites mal dormidas começando a adoptar uma alimentação variada e equilibrada e tendo atenção a alguns hábitos saudáveis. O café, o chocolate, o chá preto e verde e as colas são alimentos conhecidos por dificultarem a chegada do sono, devido às suas propriedades estimulantes. Se tem insónias evite-os durante o dia ou mesmo elimine-os e vai ver que à noite irá dormir melhor.
As bebidas alcoólicas também são de evitar, embora em algumas pessoas possa ajudar a adormecer, o sono que se consegue é superficial e perturbador. É importante incluir na sua alimentação alimentos ricos em triptofano (um aminoácido essencial que auxilia o sono) que ajudam a relaxar, como exemplo de alimentos ricos neste temos as leguminosas e o leite. O seu efeito pode aumentar se forem integradas em refeições com hidratos de carbono, como as massas ou o arroz, pois estes ajudam a que o triptofano seja melhor absorvido, potenciando o seu efeito. Inclua as leguminosas por na sopa ou em saladas. Tenha em atenção que o jantar não deve ser realizado muito tarde para evitar ir para a cama com o estômago muito cheio. Se se for deitar muito tempo após o jantar experimente beber um copo de leite morno com uma colher de mel. Vai ver que se vai sentir mais relaxado.
Não faça refeições muito gordurosas ou com alimentos de difícil digestão ao jantar, pois podem provocar azia, dificuldades de digestão, podendo dificultar o sono.
Algumas infusões também possuem um efeito calmante tal como a camomila ou tília.
Evite o sedentarismo, no entanto não é aconselhável praticar exercício físico antes de ir dormir.
Estabeleça horários fixos para se deitar e acordar e não leve as suas preocupações para a cama; tente abstrair-se. Coma melhor e viva melhor!

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Alimentação e ácido úrico


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A gota é uma doença reumática, provocada por uma alteração metabólica que produz um aumento do ácido úrico, a chamada hiperuricemia. Esta ácido deposita-se, em forma de cristais, no líquido das articulações, provocando uma inflamação acompanhada de dor aguda. Ataca principalmente a base do dedo grande do pé, que fica vermelho, mas também pode afectar outras articulações: tal como o tornozelo, o joelho, o pulso ou as mãos.             Nem todos os doentes com elevados níveis de ácido úrico sofrem ataques de gota. Uma boa parte permanece assintomática, descobrindo-se o problema ao surgirem outras complicações. Por isso, a hiperuricemia não só ataca as articulações, como também é um perigo acrescido para a saúde, sendo ainda mais perigoso quando combinado com outros factores, como a hipertensão, a diabetes, a obesidade, e o colesterol alto.
A alimentação é um dos aspectos a considerar no tratamento hiperuricemia. As pessoas que sofrem desta doença devem evitar consumir alimentos muito ricos em purinas na medida em que estas contribuem para o aumento do ácido úrico no sangue, tais como:
- Fígado e outras vísceras;
- Carnes de animais jovens ( por exemplo cabrito, leitão, vitela, frango);
- Sardinha, chicharro, carapau;
- Feijão, grão, feijão-frade, ervilhas, favas;
- Marisco;
- Pato e ganso, língua;
- Enchidos;
- Espinafres, couve-flor, cogumelos, espargos;
- Caldos de carne;
- Pão, bolachas, arroz, farinhas integrais e de mistura;
- Bebidas alcoólicas.
A melhor técnica culinária a utilizar é cozer em água (eliminando depois a água de cozedura), uma vez que a carne, o peixe e os legumes cozidos perdem grande parte das suas purinas na fervura. Deverá beber bastante água (no mínimo 1,5 l) para facilitar a eliminação de ácido úrico.
A obesidade constitui um factor de risco para a gota, pelo que as pessoas com peso a mais deverão ser encorajadas a perder peso progressivamente (no entanto as dietas bruscas são de evitar pois podem levar a um aumento do ácido úrico). Controle a sua alimentação para ser mais saudável! Coma melhor e viva melhor!

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A Diabetes


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O que é a diabetes? De uma forma simples, é ter açúcar a mais no sangue. Ou melhor, significa que o nosso organismo perdeu a capacidade de regular correctamente o metabolismo do açúcar. Sendo resultado de defeitos na secreção de insulina, ou acção de insulina ou os 2 em simultâneo.
A alimentação é fundamental, antes e após o diagnóstico de diabetes. Os níveis de açúcar no sangue são naturalmente influenciados pelos alimentos ingeridos. Ao consumir alimentos saudáveis, que não provoquem elevações repentinas dos valores, e a horários regulares, é mais fácil ao organismo manter um equilíbrio saudável.
É importante ter em atenção alguns princípios básicos:
- Desenvolver uma rotina alimentar, tentando, dentro do possível, não saltar refeições e não variar muito de quantidades.
O objectivo da dieta passa por tentar estabilizar os níveis de glicemia, adequar a ingestão de calorias (evitando o excesso de peso) e controlar os níveis de gorduras na no sangue. O que é certo é que não é necessário passar fome. Apenas alimentar-se com o que qualquer pessoa poderia (e deveria comer).
Em relação lacticínios (leite, iogurte, queijos frescos), recomendam-se magros ou meio-gordos, sendo desejável em média 500 a 600ml para um adulto.
Em relação à carne e peixe de preferência as magras e brancas, em vez de carnes vermelhas. Cerca de um quarto de prato nas refeições principais será suficiente para a maioria dos adultos. O pão, arroz, massa, batatas, leguminosas devem estar repartidos nas várias refeições em quantidades moderadas de cada vez. Os legumes e hortaliças deverão estar incluídos diariamente no almoço e no jantar, na sopa e no prato, ocupando no prato cerca de metade do espaço, cozidos ou em cru. Em relação à fruta recomenda-se duas a três porções diárias e nas gorduras opte de preferência pelo azeite.
Pequenas reduções de peso (como 5%) têm reduções significativas nos valores de glicemia e tensão arterial. A alimentação fraccionada e mais equilibrada é um passo nesta direcção, assim como a redução do sal de adição, juntamente com um programa de exercícios
O segredo é mais exercício, melhor alimentação, menos stress, horários mais regulares. Coma melhor e viva melhor!

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Nas sociedades ocidentalizadas observa-se um aumento do excesso de peso e obesidade na infância e adolescência, aumento este que está muitas das vezes relacionado com a falta da prática de actividade física. É estilo de vida moderno, no qual a maior parte do tempo livre é passado nos jogos de computador, a ver televisão, nas viagens de carro para todo o lado…. Hábitos estes que vão promovendo cada vez mais o sedentarismo. A obesidade infantil é já considerada uma das epidemias do Séc. XXI, e a actividade física contribui, em larga medida, para a sua prevenção. Por isso, quando se trata da saúde do deu filho, praticar exercício físico regularmente é tão importante como ter uma alimentação equilibrada. Uma grande preocupação da obesidade infantil, é que crianças obesas têm um maior risco de se tornarem adultos obesos, contribuindo para aumentar a prevalência de morbilidade e mortalidade na vida adulta. Assim, desde pequena a criança deve ser incentivada a uma vida mais activa. A actividade física na infância e adolescência tem muitos outros benefícios para além da manutenção do peso corporal. A sua prática proporciona músculos e ossos mais fortes, estimula a coordenação motora, ajuda a ter um melhor sono e ajuda na capacidade de lidar com problemas e com o stress. É também importante para o desenvolvimento intelectual, favorecendo um melhor desempenho escolar e também melhor convívio social; reforça a auto-estima e confiança promovendo o bem-estar psicológico. Diminui o risco do aparecimento de complicações patológicas na idade adulta, como por exemplo a hipertensão arterial e a diabetes tipo 2.

De uma maneira geral, as crianças precisam de 30 minutos diários de actividade física estruturada, moderada a vigorosa, pelo menos, três dias por semana e de 60 minutos, ou mais, de brincadeiras (actividade aeróbia), todos os dias.
Outro ponto importante, que não deve ser esquecido, é a adopção de uma alimentação saudável, rica em frutas, legumes e hortaliças. Prefira o consumo de peixes e carnes brancas grelhadas ou preparadas com pouca gordura. Evite o consumo excessivo de doces, comidas pré-confeccionadas e os "fast-foods". E não se esqueça de promover o consumo de líquidos.Lembre-se que quanto mais tempo as crianças permanecem acima do seu limite de peso corporal considerado normal, provavelmente mais eles continuarão neste estado durante a vida adulta. Por isso promova hábitos de vida saudáveis, coma melhor, viva melhor e mexa-se pela sua saúde.

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